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  • Enfrentando Desafios de Saúde - aumento do piso salarial e o número de leitos de uti por enfermeiro

    O recente aumento do piso salarial dos profissionais de enfermagem no Brasil tem gerado discussões acerca de seus efeitos, sobretudo no âmbito das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). O cenário da saúde nacional, embora desafiador, demanda uma abordagem sensível e equilibrada para garantir a qualidade do atendimento aos pacientes. Em meio a essas mudanças, estratégias como o aumento do número de leitos por enfermeiro têm se destacado como soluções emergenciais para otimizar recursos e promover economia, embora isso impacte negativamente na segurança do paciente e na qualidade do trabalho dos times assistenciais, aumentando inclusive o risco de burnout. Entenda os impactos indiretos do aumento do piso salarial de enfermagem nas UTIs brasileiras e o papel da automação na otimização de recursos. Reconhecendo a Importância da Enfermagem e a Necessidade de Recursos É incontestável a relevância dos profissionais de enfermagem no sistema de saúde. O aumento do piso salarial é uma vitória importante para valorizar esses trabalhadores, que atuam na linha de frente, cuidando dos pacientes com dedicação e comprometimento. Contudo, é crucial considerar o equilíbrio financeiro das instituições de saúde, já que o investimento em pessoal qualificado demanda recursos substanciais que devem ser alocados de forma estratégica. Uma das formas de fazer isso sem comprometer a qualidade no atendimento, é otimizando processos e reduzindo custos de forma indireta, sem movimentar diretamente o corpo profissional. Impactos na Distribuição de Responsabilidades Uma das adaptações observadas nas UTIs brasileiras após o aumento do piso salarial foi a reestruturação na distribuição de responsabilidades. A relação entre o número de leitos e enfermeiros foi ajustada para um enfermeiro cuidando de 10 leitos. Essa alteração, embora necessária para otimizar os gastos, levanta questões sobre a qualidade do atendimento e a capacidade de dar atenção individualizada a cada paciente. Se considerarmos todas as responsabilidades destinadas aos enfermeiros e técnicos de enfermagem hoje, e o estado crítico de pacientes em UTI, parece arriscado dedicar uma única pessoa para 10 leitos, considerando que sob o olhar desta pessoa haverá ainda, em média, 5 técnicos de enfermagem, e que deverão garantir que estejam sendo aplicadas as normas de segurança e qualidade. Otimização de Recursos como Solução Diante desse desafio, a busca por soluções que promovam a otimização de recursos é essencial para manter o padrão de qualidade nos cuidados prestados. A automação e a digitalização das UTIs surgem como alternativas viáveis para reduzir custos indiretos, garantindo ao mesmo tempo a excelência no atendimento. A incorporação de tecnologias pode aliviar a carga de trabalho dos enfermeiros ao simplificar processos administrativos, permitindo que eles concentrem sua atenção no cuidado direto aos pacientes. Um exemplo disso é a automação do beira-leito, que reduz a carga de trabalho sobre o time assistencial, otimizando o trabalho, e reduzindo de forma indireta o custo com EPIs, pois são necessárias menos visitas diárias aos leitos, já que elas se concentram em visitas para cuidados assistenciais. Outra ferramenta digital que tem o potencial de otimizar processos e reduzir custo, é a central integrada, que possibilita o monitoramento remoto de todos os equipamentos conectados aos pacientes, melhorando assim decisões clínicas e gerenciamento de recursos, como medicamentos. Existem hoje diversas empresas capacitadas e especializadas em desenvolver soluções para otimizar processos e aumentar a eficiência de áreas críticas como a UTI, como a Carenet, que realiza a integração de todos os equipamentos e sistemas hospitalares, permitindo um acompanhamento panorâmico remoto de todos os pacientes críticos, além de oferecer a integração automática de dados de telemetria ao prontuário eletrônico. Automação: Promovendo Eficiência e Cuidado Personalizado A automação não apenas alivia a carga de trabalho, mas também contribui para um ambiente mais seguro e eficiente. Sistemas de monitoramento automatizados podem rastrear constantemente os sinais vitais dos pacientes, alertando a equipe médica sobre qualquer alteração relevante, além disso são capazes de armazenar os dados e compará-los, possibilitando decisões e intervenções mais assertivas e uma resposta mais rápida, potencialmente evitando complicações mais graves. A digitalização dos registros de pacientes também simplifica a documentação e facilita a comunicação entre os membros da equipe. Outro grande benefício da automação é a possibilidade de visualizar de forma facilitada, dados que antes eram visíveis por um curto período de tempo, no equipamento, como informações sobre o ventilador mecânico, e interações medicamentosas com o estado de saúde do paciente, esses dados permitem por exemplo, um protocolo de desmame mais qualificado. Equilíbrio entre Tecnologia e Toque Humano Embora a automação seja uma ferramenta poderosa, é importante ressaltar que ela não deve substituir o toque humano e a atenção individualizada que os enfermeiros proporcionam. A tecnologia é um complemento, não um substituto, para a expertise e a sensibilidade humana no cuidado com o paciente. Portanto, a combinação harmoniosa entre tecnologia e interação pessoal é essencial para garantir um ambiente de UTI eficaz e compassivo. Conclusão: Avançando com Sensibilidade e Eficiência O aumento do piso salarial de enfermagem, apesar de suas implicações financeiras, deve ser equilibrado com estratégias que otimizem os recursos disponíveis. A reestruturação da distribuição de leitos por enfermeiro é uma abordagem que visa a economia, mas também exige que se adotem medidas para garantir a qualidade e a segurança do atendimento. A automação e a digitalização se apresentam como aliadas nesse processo, proporcionando um ambiente de cuidado mais eficaz e permitindo que os profissionais de enfermagem concentrem-se no que realmente importa: oferecer cuidados de excelência aos pacientes. Nesse contexto, o equilíbrio entre avanços tecnológicos e a abordagem humanizada é a chave para promover um sistema de saúde resiliente e centrado no paciente.

  • Digitalização da UTI: Descubra em Qual etapa Você Está

    A digitalização tem revolucionado diversos setores da sociedade, e a área da saúde, apesar de apresentar um atraso de quase 10 anos, não é mais exceção. Nos últimos anos, a digitalização tem se mostrado uma poderosa aliada na otimização dos processos clínicos, melhoria no atendimento ao paciente e no aprimoramento dos cuidados médicos, especialmente no ambiente de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). A transformação digital das UTIs está ocorrendo em etapas distintas, e é fundamental entender em qual estágio seu hospital ou instituição se encontra nesse processo, para assim definir um plano de ação efetivo e com baixa fricção. Conheça abaixo as etapas de digitalização adequadas às UTIs brasileiras: Quanto tempo devo dedicar ao processo de digitalização da minha uti? Cada fase do processo de digitalização é composta por quatro estágios essenciais: Mapeamento, Preparação, Implantação e Adaptação. Cada um desses estágios desempenha um papel crucial no processo de transformação digital da UTI. No estágio de Mapeamento, a equipe técnica assume a responsabilidade de identificar as áreas que serão beneficiadas pela solução, os profissionais envolvidos e a infraestrutura técnica disponível no hospital para a implementação da digitalização. Durante esse estágio, que geralmente se estende por um período de duas semanas a um mês, a equipe trabalha para compreender a dinâmica da instituição e assegurar que a solução se alinhe às necessidades específicas do hospital. Na sequência, a etapa de Preparação entra em cena. Caso seja identificada alguma lacuna na infraestrutura hospitalar ou na tecnologia disponível, uma equipe de especialistas orienta o hospital para que se adeque à solução proposta. Nos dias de hoje, muitas soluções são altamente personalizáveis e adaptáveis, permitindo que uma variedade de hospitais adote a implantação de forma mais simplificada, sem passar por um processo longo de preparação. Nesse estágio, o tempo necessário pode variar, sendo que alguns hospitais podem pular essa etapa completamente, enquanto outros podem precisar realizar ajustes significativos em suas estruturas e processos. Portanto, a escolha de uma solução adaptável à realidade da instituição é crucial. A etapa de Implantação é aquela que concentra todos os esforços na implementação da solução de maneira ágil e eficaz. No entanto, é crucial que a equipe técnica do hospital esteja profundamente envolvida para garantir o sucesso dessa fase. O período necessário para a Implantação pode variar de 30 dias para soluções mais simples até 6 meses para soluções mais complexas. De maneira geral, a média de duração costuma ser em torno de 90 dias. O estágio final é o da Adaptação, que envolve o treinamento de toda a equipe envolvida. Optar por empresas que ofereçam diferentes opções de treinamento é aconselhável, dada a natureza da UTI, onde diversas equipes e turnos estão envolvidos. A fase de adaptação nem sempre é simples, pois implica em ajustar processos e rotinas estabelecidos. Conscientizar a equipe sobre os benefícios proporcionados pela digitalização é o primeiro passo para criar um ambiente aberto à inovação. Além disso, envolver os profissionais desde o início e ouvir suas necessidades, desafios e expectativas pode revelar insights valiosos sobre os obstáculos enfrentados na UTI. Isso pode resultar em melhorias inesperadas e abordagens inovadoras para superar os desafios. A busca por uma saúde mais conectada Em resumo, a digitalização da UTI é um processo contínuo e progressivo, com o potencial de trazer benefícios notáveis tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde. Identificar a etapa em que sua instituição se encontra é crucial para planejar os próximos passos nessa jornada. Independentemente do estágio, é fundamental lembrar que a tecnologia digital é uma ferramenta poderosa, enquanto o cuidado humano e o conhecimento clínico permanecem como pilares essenciais da medicina. A Carenet Longevity, com sua expertise e soluções abrangentes, é uma parceira valiosa nesse processo contínuo de busca por uma assistência de saúde mais eficiente e avançada, pois suas soluções abrangem grande parte das etapas de digitalização de forma integral e personalizada.

  • Tansformação Digital Hospitalar

    Como preparar seu hospital para a transformação digital na saúde, 5 passos para um hospital integrado, automatizado e preparado para a saúde do futuro. Ah a tecnologia, um mar de inovação pronto para ser explorado, mas são tantas as possibilidades que fica fácil se perder. As dicas abaixo não são regras, mas sim, uma bússola para você iniciar o processo de transformação digital no seu hospital. Dica n.º 1 - conectividade é a melhor infraestrutura O primeiro passo para entrar no mundo digital, é estar conectado à internet, parece óbvio e muito simples, mas é preciso tomar alguns cuidados, por se tratar de um ambiente de risco é ideal ter uma conexão segura ou Rede Privada Virtual - VPN, que criptografa e mantém a a rede e todos os dados ligados à ela em segurança. Também é crucial que a rede de internet alcance todos os ambientes do hospital, uma boa equipe de TI pode ajudar, mas tenha em mente que a estrutura do hospital é fator determinante na distribuição desta rede, prédios muito antigos podem precisar de roteadores Wi-Fi, enquanto prédios mais novos podem optar por cabos nas principais áreas. Dica n.º 2 - mapeando processos Encontre os pontos de atenção do seu hospital, verifique áreas com processos demorados que poderiam ser automatizados, ciclos viciosos, e procedimentos de alto risco que exigem máxima atenção. Um bom exemplo é a coleta de dados à beira leito, um processo demorado, repetitivo e numa área que exige máxima atenção, e que pode facilmente ser substituída pela plataforma Orchestra que automatiza em 100% este registro, além de enviar os dados diretamente para o prontuário eletrônico. Liste todos os pontos que encontrar por ordem de prioridade, leve em conta fatores como economia, eficiência e segurança do paciente, em contrapartida é importante verificar as etapas necessárias para corrigir o problema encontrado ou otimizar o processo identificado, como por exemplo, a instalação de uma rede de internet mais segura, aquisição de computadores, entre outros. Dica n.º 3 - moderno não quer dizer novo Ao pensar em transformação digital a primeira coisa que pensamos é "quanto isso vai custar?", mas fique tranquilo, o mais moderno nem sempre é o mais novo, são raras vezes em que será necessário trocar os equipamentos ou a rede de internet para se adaptar à digitalização, antes de se desesperar ou optar por substituir tudo o que já usa no seu hospital e que o seu corpo clínico está habituado, leve em conta os fatores a seguir: Pode se conectar à internet, seja via cabo ou wireless? Funciona plenamente, sem apresentar falhas no sistema ou no equipamento? É escalável, ou seja, posso fazer um upgrade sempre que necessário? Se sua resposta para as perguntas acima foi sim, significa que os sistemas e equipamentos que utiliza atendem os principais fatores para a digitalização, mas se você respondeu não para alguma das perguntas dê uma olhada na dica nº4 antes de tomar uma decisão definitiva. Dica n.º 4 - peça ajuda aos universitários Já sabemos por onde começar, já sabemos o que precisamos fazer, e o que não devemos fazer, mas e agora, como fazer? Startups e Health Techs trabalham dia após dia para criar novas soluções e tecnologias para a saúde, mas existem centenas delas e é importante ter um norte, evitando assim gastos desalinhados com os objetivos, então pegue o mapa que montou com a dica nº 2 e é hora de pesquisar, encontre empresas que ofereçam as soluções para os problemas e necessidades que listou, a boa notícia é que muitas delas trabalham de maneira integrada, assim ao contratar uma solução, provavelmente você receberá instruções claras sobre os próximos passos e quem pode te ajudar com eles. Se seu hospital conta com uma equipe de TI reduzida, ou se você não tem afinidade com tecnologia o ideal é procurar uma consultoria, isto com certeza vai reduzir o tempo e direcionar as decisões de maneira certeira, mas nem sempre é a opção mais econômica, vale a pena fazer uma boa pesquisa de mercado e contar com uma segunda opinião. Precisa de ajuda com sua pesquisa? A Carenet fez uma pesquisa de empresas com as soluções mais procuradas pelos hospitais referência em saúde e eficiência, e a lista está na dica bônus. Dica n.º 5 - hospital integrado, equipe integrada De nada adianta um hospital com os melhores equipamentos e sistemas se sua equipe não estiver pronta para atuar com essas soluções. Invista em treinamento, incentive a interação com ferramentas tecnológicas e implemente processos virtuosos, sua equipe com certeza vai preferir utilizar ferramentas que automatizam processos a realizar tudo manualmente, mas para quebrar um ciclo vicioso exige tempo e dedicação. A maioria das Startups e Health Techs oferecem junto aos serviços e produtos, um treinamento, vale a pena dispor de um curto tempo do seu time para garantir que tudo seja utilizado da melhor maneira possível. Questione sobre plataformas de aprendizagem, manuais, canais de atendimento e familiarize sua equipe com os meios apresentados para que tirem suas dúvidas. dica bônus Como prometido, abaixo há uma lista das soluções mais buscadas por hospitais referência em saúde e eficiência e empresas que oferecem serviços e produtos correspondentes. Soluções e Health Techs envolvidas diretamente com a transformação digital na saúde: Agora que você já sabe por onde começar, faça parte da transformação digital na saúde, participe do Webinar Hospital do Futuro e tire todas as suas dúvidas sobre tecnologia na saúde.

  • Tecnologia Contra Violência Médica

    A tecnologia deixou de ser opção para a saúde e se tornou necessidade, atuando principalmente com a maior riqueza da atualidade, dados, que podem e devem ser utilizados para reduzir a negligência e a violência médica. Na segunda feira de 11 de julho a área da saúde recebe a pior notícia possível, um caso de abuso relacionado à violência médica, num momento tão delicado e importante, o momento do parto, onde se tem responsabilidade sobre mais de uma vida, então surge a reflexão, como evitar casos como este? Além de ética, protocolos e legislação eficaz, é preciso garantir que casos de abuso, crimes em ambiente hospitalar, sejam completamente evitados. É uma tarefa árdua e praticamente impossível monitorar todos os ambientes e todos os profissionais de um hospital o tempo todo e a todo momento, e para isso, a saúde tem a tecnologia como aliada, garantindo a segurança e o cuidado aplicado a cada paciente. Graças a competência de enfermeiros e técnicos de enfermagem, foi possível identificar o alto nível de sedativo na paciente no caso ocorrido, porém, a saúde já dispõe de ferramentas capazes de antecipar tal ocorrido, com sistemas de monitoramento contínuo como o Orchestra e a Anestech, capazes de identificar, comprovar, registrar e alertar todos os profissionais envolvidos, até mesmo antecipando negligências e crimes, como foi o caso. O cenário ideal para evitar tal atrocidade poderia contar com soluções tecnológicas de monitoramento e processamento de dados. Ao passo que cada ambiente hospitalar se mantém em isolamento absoluto, corre-se o risco de não haver a devida atenção a informações como o excesso de medicamento a tempo de prevenir a violência e a negligência. Dispositivos de monitoramento contínuo tornam-se ineficazes sem o devido registro e integração com demais ambientes hospitalares, para que todos os profissionais envolvidos possam intervir e tomar decisões com tempo hábil mediante alertas inteligentes. Diante de tamanha evolução tecnológica, a saúde não pode mais contar apenas com registros manuais e acompanhamento intermitente, não apenas em centros cirúrgicos, mas em todo o ambiente hospitalar.

  • Automação da Coleta de Sinais Vitais

    Interpretar sinais vitais é apenas uma das habilidades dos profissionais de saúde, mas analisar dados não é sinônimo de anotar dados. A tecnologia dispõe atualmente de ferramentas que realizam a automação da coleta de dados de forma automática e em tempo real. Todo profissional da saúde sabe da importância da coleta de sinais vitais para a segurança do paciente, tanto para registro no prontuário quanto para a decisão clínica, mas este processo demanda tempo, e em áreas críticas como UTIs e Centros - Cirúrgicos cada segundo a mais pode definir a expectativa de vida do paciente. Já há algum tempo os hospitais vêm utilizando processos que acelerem esta coleta de dados, como o uso de tablets para registro, visitas periódicas aos leitos e prontuários eletrônicos, mas devemos levar em conta a quantidade de dados que deve ser anotado multiplicada pela quantidade de pacientes. Os dados que são obrigatoriamente registrados (considerando um ambiente de terapia intensiva) são: Pressão arterial sistólica Pressão arterial diastólica Pressão arterial média Frequência cardíaca Frequência respiratória Saturação de oxigênio Temperatura Pode parecer pouca coisa a se anotar, mas este registro é feito em média, a cada 2 horas, o dia todo, o tempo dedicado a esta atividade pode reduzir exponencialmente a eficiência do hospital, e os profissionais responsáveis precisam ainda se dividir entre tarefas assistenciais e emergências. Então como resolver? Como fazer os dados migrarem magicamente dos equipamentos para o prontuário do paciente? Graças à tecnologia isto já é possível, utilizando plataformas de integração e automação da coleta de dados, como o Orchestra, que captura os dados diretamente de todos os equipamentos, como monitores multiparamétricos, bombas infusoras e ventiladores mecânicos e envia para o prontuário eletrônico em um período pré-estabelecido pelo hospital, os dados são registrados em tempo real e sem intervenção humana, evitando negligência médica. Existem ainda softwares das próprias fabricantes de equipamentos que realizam a integração com o prontuário eletrônico, mas neste caso é necessário contratar a plataforma correspondente a cada equipamento utilizado, o que não é um problema quando o hospital dispõe de um parque homogêneo de equipamentos, porém, em áreas com grande número de equipamentos de diversas marcas, o custo de contratar uma plataforma para cada marca pode se tornar inviável. Agora que você já sabe como fazer a captura automatizada dos dados é preciso preparar o seu hospital para os sistemas disponíveis, comece configurando uma rede de internet segura, pode ser por meio de cabos ou via wi-fi, o importante é que seja estável e esteja disponível em todas as áreas, e então é só solicitar a plataforma e começar a aproveitar a automação.

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