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E se o problema da sua UTI não for gente nem estrutura?

  • Juliana Cecilia
  • 11 de ago.
  • 2 min de leitura

Nem sempre a falta de eficiência vem da falta de recurso. Às vezes, vem da forma como tudo está desconectado.

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Você já saiu de um plantão com a sensação de que a equipe fez tudo o que podia, mas que, ainda assim, as coisas pareciam desconectadas?


Você já perdeu minutos preciosos buscando informações que deveriam estar ali, prontas, na sua frente?


Na UTI, cada minuto importa. Mas a fluidez do cuidado não depende só da capacidade técnica ou da estrutura. Depende, também, de como os dados chegam. De onde eles estão. E de como tudo isso se organiza no dia a dia.


Às vezes, o ruído está nos detalhes:


  • O histórico que precisa ser preenchido manualmente

  • O alarme que tocou, mas ninguém ouviu

  • O dado que estava numa tela… mas era outra tela.


A rotina assistencial se fragmenta quando as informações estão espalhadas entre equipamentos, papéis, prontuários e planilhas. E o mais curioso é que isso não acontece por falta de tecnologia, mas pela forma como ela é implementada, muitas vezes em pedaços.


É nesse cenário que começa a ganhar espaço um novo jeito de pensar a UTI: menos esforço manual, mais integração real. Não estamos falando de transformar tudo de uma vez, mas de começar por onde faz mais diferença: centralizar dados assistenciais em tempo real.


É nesse ponto que entra o Orchestra: a central única de monitoramento da Carenet, que integra sinais vitais, ventilação, infusão e outros dados críticos dos leitos em uma única tela.


Ele não vem para mudar o que o time faz bem, mas para tirar da frente o que atrapalha. A coleta manual dá lugar à automação. A visualização isolada dá lugar a um panorama completo, acessível de qualquer lugar. E o cuidado intensivo volta a ser sobre o paciente, não sobre a busca por informações.

A pergunta que fica não é “vale a pena?”, mas: quanto custa continuar com tudo descentralizado?

Essa mudança já está acontecendo em UTIs pelo Brasil. E talvez o seu hospital ainda esteja discutindo leitos, escalas ou metas… sem perceber que o que trava o cuidado não é só sobre equipe; é sobre conexão.


Essa conversa precisa entrar na pauta.


Se você quer ver como sua UTI pode funcionar com fluidez, clareza e menos atrito, converse com a equipe da Carenet. Agende uma demonstração do Orchestra e conheça uma forma mais inteligente de cuidar.



 
 
 

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