O dado chegou. E agora?

A digitalização avança, mas a transformação só acontece quando a informação flui com propósito

Você já tem os dados. Mas será que eles estão ajudando a cuidar melhor? Os sinais vitais estão sendo capturados. Os equipamentos estão conectados. 

A UTI já não depende mais da prancheta e da caneta. Mas, mesmo com tudo isso, a equipe continua sobrecarregada, a tomada de decisão é lenta e o cuidado nem sempre é seguro como poderia.

Esse é o novo paradoxo da saúde digital: o dado chegou, mas o impacto não. E isso acontece porque capturar o dado é só o primeiro passo. O desafio agora é outro: o que fazer com essa informação?

Sem interoperabilidade, o dado vira ruído

Imagine o seguinte cenário: o paciente está sendo monitorado, há múltiplos equipamentos coletando informações em tempo real, mas cada um fala uma língua. Os dados ficam espalhados em sistemas que não se comunicam, e o profissional precisa acessar três, quatro telas para encontrar o que precisa.

No papel, há tecnologia. Na prática, há retrabalho.

Esse tipo de fragmentação tem nome: Síndrome da Desconexão Clínica e é um dos principais fatores que impedem os hospitais de avançarem em maturidade digital.

A diferença entre coletar dados e transformar o cuidado

A captura automatizada é importante. Mas a interoperabilidade clínica é o que faz o dado virar decisão. Quando os equipamentos se integram ao prontuário eletrônico, quando a informação flui entre setores e profissionais em tempo real — aí sim os dados ganham sentido.

O resultado?

• Menos tempo com tarefas manuais;

• Decisões clínicas mais seguras;

• Equipes mais disponíveis para o que realmente importa: cuidar.

Na Carenet, entendemos que dado bom é "dado vivo", aquele que chega no tempo certo, no lugar certo e com o propósito certo. É assim que ajudamos hospitais a transformar informação em eficiência, segurança e confiança.

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